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Certificados e Outros Trabalhos - Ranieri Lima

 
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Top 10 Músicas de Videogame

Sim, eu sei que muitas listas já existem no YouTube com o mesmo tema . Porém, achei necessário compartilhar com todos vocês um pouco da minha experiência EMOCIONAL com essas obras de arte inspiradoras, marcantes e - pelo menos para mim - absolutamente atemporais. Afinal, são mais de 30 anos só de experiência em games; vivenciando cada história, me deixando envolver por milhares de tramas, personagens, reviravoltas de tirar o fòlego e nada disso teria sentido sem o impacto das trilhas sonoras listadas abaixo. BLACK BELT - Master System (1986) A primeira delas é do game Black Belt, do saudoso Master System. Estamos falando do ano de 1986, por aí. Talvez não seja tão épica quanto as demais, porém, por se tratar do PRIMEIRO jogo que eu me lembro de ter chegado até o final, sozinho, na "raça", obviamente a memória afetiva vêm à tona com força total. Neste jogo já comecei a entender uma "lição" que serviria para toda a vida, dentro e fora dos videogames. Repetir

DETROIT - BECOME HUMAN

Precisamos falar de Detroit Become Human. Terminei o jogo há pouco tempo e já estou curioso para explorar novas possiblidades no desenrolar da história. Vamos, primeiro contextualizar a coisa toda. O “hype” que tenho neste jogo existe desde 2012, quando a QuanticDream revelou um curta-metragem chamado “ Projeto Kara ” em uma convenção de games ( GDC ). Era a apresentação do – até então – "novo"  motor gráfico da empresa, ou seja, uma tecnologia que eles estavam demonstrando por meio de um “trailer” para que as pessoas tivessem um vislumbre das possibilidades que aquele motor gráfico poderia oferecer. Na época também se falava que a tal tecnologia seria usada nos jogos da Quantic para o Playstation3 . Bom, o principal é o seguinte: a atriz que interpretava a Kara, a Valorie Curry , nascida em 1986, de 1,63m de altura, deu vida a uma androide muito... peculiar. Em uma época onde se falava muito a respeito da qualidade de "captura de movimento&q

Retrospectiva Gamer

O primeiro game que me recordo de ter jogado foi Black Belt , do saudoso e querido Master System , lá pelos idos de 1988, 89, por aí. Eu tinha 10, 11 anos na época, porém, o jogo já separava os homens dos meninos. A curva de aprendizado era insana, ainda mais se considerarmos que existia só um botão de golpe (soco ou chute) e um botão de pulo. Os chefes de fase iam ficando cada vez mais desafiadores e repetir a mesma estratégia do chefão anterior era garantia de morte certa. Portanto, desde os primórdios dos jogos side-scrolling , de luta/ação, os programadores já recompensavam aqueles jogadores que tinham a capacidade de se adaptar à dificuldade de cada desafio em vez de esmagar alucinadamente os botões e “torcer” para que o jogo “desistisse” e simplesmente te deixasse ganhar. Não havia “save” entre as fases, os gráficos eram pixelados   - o auge da resolução 8-bits! - porém os desafios eram empolgantes. Lembro-me bem de Alex Kidd , porém a memória afetiva e

Chega!

James Hetfield , vocalista do Metallica, é atualmente um "jovem senhor" de cerca de 54 anos, casado, pai de família, sossegado. Porém, continua sendo vocalista da banda de heavy metal que eu mais gostava na adolescência e na juventude. Sendo assim, vi com grande interesse uma de suas recentes entrevistas e, para minha total surpresa, ouvi algo mais ou menos assim: "- Na época do colégio, eu era muito tímido. Não conseguia falar nada. Não sabia como me aproximar das garotas. Ficava calado o dia inteiro na escola. Tinha pouquíssimos amigos. Tinha vergonha de tudo. Tinha muito medo de tudo. Só conseguia me expressar pela música, tocando guitarra". Ele falava sobre a origem de suas inclinações musicais, revelando a motivação inicial que deu origem a toda uma mundialmente reconhecida carreira de sucesso. E à melhor banda de heavy metal de todos os tempos.  Quando Michael Jackson fez o " passo Moonwalk " pela primeira vez, nos Estados Unidos, em
Descobri recentemente que estou vivenciando um conflito muito interessante. Quer dizer, muito ruim, na verdade, porque é comigo. Se fosse com qualquer outra pessoa, seria interessante. Então, do seu ponto de vista, amigo leitor, espero que seja algo pelo menos curioso. De um lado, veja bem, está uma compreensão cada vez maior de que o mundo corporativo é burro. Isto não é nenhuma novidade, principalmente no caso do mercado em Belo Horizonte. A "ausência completa de vida inteligente" é facilmente comprovada em quaisquer segmentos, desde o ramo de alimentos, passando pelas lojas de roupas, eletroeletrônicos, bancos, escolas, faculdades, gerências de RH de pequenas, médias e grandes empresas e a padaria ali da esquina. Acredito que tal fenômeno tenha se agravado com a crise no país. De outro lado, está a convicção antiga, desgastada, fora de moda e ridicularizada de que ser honesto é "bom". Vamos a alguns exemplos da primeira parte da questão! Recentement

Súcubo

" Súcubo (em latim succubus , de succubare) é um demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens a fim de ter uma relação sexual com eles para lhes roubar a energia vital. O súcubo se alimenta da energia sexual dos homens e coleta seu esperma para engravidar a si mesma ou a outros súcubos e, quando invade o sonho de uma pessoa, toma a aparência de seus mais profundos desejos sexuais, sugando a energia proveniente do prazer da vítima. As súcubos tendem a ficar mais fortes e mais frequentes em épocas de transição de lua cheia, com isso ficando mais descontroladas e mais sedentas. Estão associados a casos de doenças e tormentos psicológicos de origem sexual, pois após os ataques se seguiam pesadelos e poluções noturnas nas vítimas. De acordo com a mitologia, são seres que podem viver aproximadamente 750 anos".  fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%BAcubo Nem preciso dizer que esta lenda é INTERESSANTÍSSIMA sob vários aspectos, certo? Ca